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Argentina pode definir novo presidente domingo

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A Argentina pode eleger um novo presidente neste próximo domingo. Será o primeiro turno das eleições presidenciais. A possibilidade de não haver segundo turno está na lei eleitoral, que é um pouco diferente da brasileira. Basta que o primeiro colocado chegue a 45 por cento dos votos, ou tenha dez pontos a mais que o segundo colocado. Pois bem, três institutos de pesquisas dizem que o candidato da presidente Cristina Kirchner pode até ganhar no domingo. O nome dele é Daniel Scioli. Ele é o governador da Província de Buenos Aires. O principal nome da oposição é Maurício Macri, que é o prefeito da cidade de Buenos Aires. Mas precisamos nos perguntar qual é o melhor candidato para o comércio internacional e para a economia brasileira. Eu responderia que tanto faz. Scioli e Macri querem resolver a crise que deixou o Banco Central argentino sem quase nenhuma reserva de dólares. Essa crise começou com a insolvência do país com um grupo de credores americanos. O candidato da oposição quer uma desvalorização importante do peso para atrair dinheiro de fora. O candidato do governo quer desvalorizar aos poucos. O chato é que a desvalorização da moeda acaba batendo na inflação, que já é de 40 por cento ao ano. Mas existe por detrás de tudo isso a questão política. O candidato da oposição, ex-presidente do clube de futebol Boca Juniors, é um liberal que beneficiaria as leis do mercado. E o candidato da situação, o Daniel Scioli, é um descendente do peronismo. No imaginário fabricado pela campanha dele, ele é o único candidato dos mais pobres. Lembro que Scioli tem o apoio aberto de Lula e de Dilma. E também do venezuelano Nicolas Maduro e do boliviano Evo Morales. Caso Scioli seja eleito, ele manterá o eixo de gravidade do continente em posição favorável à maior intervenção do Estado. Tomara que ele permita que a Argentina não se afogue e continue flutuando. Digo isso porque ele já foi campeão mundial de jet-ski. É assim que o mundo gira. Boa noite.
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