Política, concessões e vida pessoal: Luciana Genro conta tudo para “A Máquina”
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Publicado em: 10/12/2014 - Última atualização: 04/08/2023 - 00h10

- Foto: Yuri Andreoli
- Foto: Yuri Andreoli
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Nesta terça-feira (09/12), às 23h30, “A Máquina” recebe Luciana Genro, que conquistou o quarto lugar na corrida presidencial, tornando-se a principal porta-voz do PSOL no Brasil, com uma plataforma política que defendia a ampliação dos direitos sociais, dos direitos civis e uma verdadeira Revolução Tributária.
Com uma presença marcante na campanha presidencial e debatedora afiada, Luciana acredita que sua autenticidade cativou os jovens e adolescentes. “Eu fui muito autêntica na campanha. Os políticos no geral são muitos pasteurizados pelos marqueteiros que vão lá, escrevem o discurso, moldam o político de acordo com as pesquisas e fabricam um produto”.
Luciana, que tem uma longa trajetória como militante, fala sobre a importância de inovar. “Eu acho isso muito importante, para que a gente possa estar sempre conectado com as coisas novas que estão acontecendo. Eu me cansaria se eu ficasse inerte, paralisada diante de tanta desigualdade, injustiça e tantos absurdos que vemos na política”.
Sobre as concessões que precisou fazer, Luciana afirma que fez muitas enquanto esteve no PT, no sentido de ver coisas erradas na política do partido. “Lá do Rio Grande do Sul, eu fui punida porque eu tinha apoiado uma greve dos professores. Aquele momento foi uma concessão porque eu podia ter saído do PT, mas eu achei que ainda valia a pena lutar ali dentro”.
Ainda sobre o PT, Luciana acredita que o partido dos trabalhadores utilizou um atalho para chegar ao poder. “Eles abandonaram a ideia e acharam um caminho mais fácil, que é de se juntar com o Sarney, com o Collor, com o Renan Calheiros, governar com os banqueiros. Agora a Dilma ganhou as eleições acusando a Marina de que ia governar para os banqueiros e acusando o Aécio de que o Armínio ia subir as taxas de juros. Corretas as duas acusações, só que ela está fazendo exatamente a mesma coisa”.
No programa, Luciana que desde os 14 anos está na militância política, fala sobre sua precocidade na vida. “Fui mãe com 17 anos, mas foi muito bom. Eu sempre fui muito precoce em tudo, transei pela primeira vez com 14 anos. Não é tão comum, não para aquela época”.
Confira o programa na íntegra.
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